E
o Ministério da Saúde divulgou nota técnica nesta quinta-feira (26), de que não
incluiu a Coronavac, produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, como uma das
vacinas recomendadas para a dose de reforço da imunização contra a Covid...
E
que a Coronavac pode produzir maior resposta imune quando combinada com
uma terceira dose baseada em outra tecnologia, de preferência a dose de reforço
da Pfizer, que usa o princípio do RNA mensageiro, das vacinas Janssen e
Oxford/Astrazeneca, de vetor viral; a vacina do Butantan usa vírus, mesma
tecnologia dos imunizantes contra a gripe.
O
diretor-presidente do instituto paulista, Dimas Covas não gostou nada dessa
exclusão, alegou que essa decisão não tinha embasamento técnico e a classificou
como um ataque da gestão de Jair Bolsonaro contra a de João Doria.
Fonte
O Antagonista
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