Pegue
qualquer um desses jornalistas da Globo em suas opiniões sobre atual política
do país e, toda a análise conduzirá ao Bolsonaro e sempre de forma a denegrir o
que quer que o presidente faça, mesmo que para isso tenha que sublimar até um
simples espirro do grupo de aliados do qual imaginam fazer parte.
Foi
o caso da Dona Eliane Cantanhêde, que com os seus olhos de lince à Mr Magoo,
enxergou a decisão do ministro Levandowisk como algo majestoso,
uma engenharia jurídica sofisticada por permitir o direito ao
silêncio do Pazuetto, mas, com àquele despacho o general deixaria o Bolsonaro
fatalmente de frente para a CPI.
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