O prefeito Rogério Lisboa durante a campanha às eleições de 2016 vendeu a imagem de
caráter inteligível, conhecedor das coisas cá de baixo, submetido ao princípio
de que o respeito aos problemas dos cidadãos seria sua principal linha de ação,
coisa nenhuma, igualzinho ao seu antecessor Bornier que se sentia o suprassumo
dos mortais, primeiro eu, segundo eu, terceiro eu também...
Um zero arrumado,
pronto e acabado, que acredita estar abafando.
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