Foi a Folha de São Paulo que ousou entrevistar o Olavo de Carvalho, a entrevistadora bem que tentou
enveredá-lo por perguntas que comprometesse às declarações feitas no passado
por Bolsonaro, não conseguiu nada, e teve que ouvir reiteradas vezes o
filosofo dizer que o jornal para a qual trabalha, acabou, o diretor Otávio Frias era um tolo, de tanto beber o chá do Santo Daime.
E também que o jornalista e
conselheiro da Folha, o Gilberto Dimenstein, não passa de um farsante.
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