De um lado um prefeito formado pelos valores da Igreja Universal, doutro, um governador gerado na aba do mais notório vigarista que o país teve notícias, o resultado é um poder público enxertado do que existe de pior entre o sacro e o profano e, por mais que a indulgência nos aponte a serenidade porque não há mal que sempre dure...
Ô eleitorzinho, sô!
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