segunda-feira, 23 de outubro de 2017

A $AÚDE DO CRIVELLA

Por Bruno Thys

Em seu primeiro ano como prefeito, Crivella fez o dever de casa: abandonou a combalida rede de saúde. Agora vem a segunda parte: o caos instalado é a senha para as “compras emergenciais, sem licitação”, sinônimo pomposo de corrupção em série.

A mídia prestaria um grande serviço à causa pública se passasse a cobrir mais o que acontece nas páginas do Diário Oficial do que na porta dos hospitais. Crivella gerou as consequências para alimentar a causa.


Bruno Thys é jornalista

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