Por Bruno Thys
Em
seu primeiro ano como prefeito, Crivella fez o dever de casa: abandonou a
combalida rede de saúde. Agora vem a segunda parte: o caos instalado é a senha
para as “compras emergenciais, sem licitação”, sinônimo pomposo de corrupção em
série.
Bruno Thys é jornalista
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