A médica cubana Ramona Matos Rodrigues,
de 51 anos, que veio ao Brasil trabalhar no “Mais Médicos”, roeu a corda que a
trazia presa ao acordo entre Castro e Dilma e abandonou o projeto refugiando-se
na Câmara dos Deputados
A médica ficou indignada ao saber que o
salário pago aos profissionais de outras nacionalidades era de R$ 10 mil e, levada
pelo deputado Ronaldo Caiado ao plenário da Casa não hesitou em classificar sua
vinda ao país como trabalho escravo.
Ramona, diz que uma amiga da cidade de
Pacajá avisou-lhe que agentes da Polícia Federal estiveram a sua procura e, vai
ficar instalada no gabinete da liderança do DEM que também colocou “à
disposição” de outros médicos que queiram se asilar.
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