Por Luiz Carlos Nemetz
Vivenciamos
nos últimos 3 meses, a maior e mais cruel crise sanitária que a humanidade
enfrentou no último século.
Os
reflexos de todos os matizes serão lembrados e sentidos por muitas décadas,
ainda.
Um
evento mundial que, pela sua intensidade, pode ser comparado às maiores
catástrofes da história da civilização.
Neste
contexto que pela sua própria natureza já é uma calamidade, tivemos que
enfrentar gente da pior espécie.
Criminosos
cujas condutas não podem passar em branco e devem ser apuradas com extremo
rigor.
A
primeira delas vem do governo Chinês, que omitiu, escondeu, manipulou a
pandemia de forma cruel e genocida.
O
mundo precisa saber com clareza as fronteiras de até onde os chineses agiram
para criar e se beneficiar desta catástrofe.
Se
esse vírus foi ou não criado em laboratório com um fim específico?
A
China precisa passar pela retaliação histórica, e pagar pelos prejuízos que
causou (por ação ou omissão) da mesma forma que os alemães tiveram que pagar
pelos crimes do nazismo.
Outra
instituição que precisa prestar contas ao mundo e responder por seus atos é a
Organização Mundial da Saúde e seu Diretor-Geral Tedros Adhanom Ghebreyesus e
sua escandalosa cobertura e proteção dos interesses globais da indústria
farmacêutica embutidas nas suas indicações normativas.
A
população do mundo precisa saber que interesses movimentaram e estiveram por
trás da publicação científica da revista “The Lancet” que atestou com absurda
irresponsabilidade a ineficácia do uso da hidroxicloroquina no tratamento da
Covid-19 o que foi prontamente adotado como conduta definitiva pela OMS, sem
que sua apurada estrutura científica analisasse, se certificasse e confirmasse
esses dados, que foram publicados sem o mínimo critério de análise editorial,
tendo sido escritos por notórios picaretas.
Neste
meio tempo milhares de pessoas morreram em razão dessa indicação misteriosa e
claramente politizada da OMS, que recebeu o apoio editorial da grande mídia
também financiada por multinacionais farmacêuticas, numa orquestração que se
torna a cada dia mais visível e perceptível a olho nu, para induzir a
comunidade médica e a população a não usar um remédio que, ao que tudo indica,
se mostra eficaz e é extremamente barato e acessível.
Não
se pode esquecer, sobretudo no Brasil, dos agentes políticos que deram vazão a
essa prática, notadamente dos donos e editores da Rede Globo, Folha de São
Paulo, Estado de São Paulo, portais Terra e UOL e sobretudo do líder do mal, o
Governador João Dória, que capitaneou os interesses da China, das Grandes Indústrias
e levou seu Estado e a população literalmente ao caos.
Precisamos
saber se estamos diante de erros ingênuos, de calhordas loucos ou de homicidas
agindo em concurso material para lucrar com a morte de centenas de milhares de
pessoas.
Os
organismos penais internacionais precisam ser acionados em defesa da
humanidade, de acordo com o Estatuto de Roma (Art 5º letra b) crimes contra a
humanidade), para conhecer, processar e julgar cada um dos responsáveis, como
se fez em Nuremberg e como se faz com os crimes de guerra.
E
não pensem que isso é um devaneio inacessível.
É
só acionar que os processos virão.
Entre
os objetivos do TPI estão a prevenção de futuras ocorrências; a paz, bem-estar
e segurança e pelo patrimônio civilizatório da humanidade.
Os
culpados que apodreçam nas cadeias e sejam definitivamente varridos do convívio
social.
Se
fossem eles a nos julgar, já estaríamos com um pelotão de fuzilamento pela
frente e com um “paredón” nas costas.
Luiz Carlos Nemetz é advogado professor, autor de obras na área do
direito e literárias e conferencista.