1) Todo o esquema de poder construído pelo PT e seus associados ao longo de cinquenta anos.
2) O centro motor e financiador de todo o movimento comunista latino-americano. Portanto, o Foro de S. Paulo com as duzentas organizações que o compõem.
3) Os planos internacionais de eliminação da soberania nacional brasileira e de
subjugação do país ao esquema globalista.
4) Milhares de carreiras e biografias de políticos, intelectuais e artistas de esquerda.
5) Todo o poder impune do narcotráfico e do crime organizado em geral.
6) Todas as grandes empresas de mídia.
7) Toda a constelação de prestígios do show business.
Todo o sistema de poder instalado nas universidades e no sistema de ensino em geral.
A queda de tudo isso é
imediata e automática no dia mesmo da posse de Bolsonaro.
Ademais, o famoso
“Gigante Adormecido”, o povo brasileiro, acordou e não há soporífero capaz de
fazê-lo voltar a dormir. É um novo poder soberano decidido a subjugar ou anular
todos os outros.
Por tudo isso, é
óbvio, é patente e inegável que os representantes do atual esquema de poder não
podem aceitar uma derrota de maneira alguma, porque não sera só uma derrota,
sera a sua total destruição enquanto grupos, enquanto organizações e até
enquanto indivíduos.
Eles não estão lutando
pelo poder nem para vencer uma eleição, estão lutando pela sua sobrevivência
política, social, econômica e até física.
É inconcebível que, nessas condições,
não lutem com a fúria de milhares de leões feridos, apelando a todos os
recursos lícitos e ilícitos, morais e imorais, para obter não só a vitória a
todo preço, mas, se possível, a redução do povo à total inermidade.