Essas autoridades
dizem que, quando um veículo é atingido em movimento, a marca da bala deixa um
aspecto de rasgo ou “respingo”. No entanto, as marcas mostradas são
redondinhas.
E os tiros parecem ter sido disparados de perto, porque o buraco é
do mesmo diâmetro da bala. Quando é de longe, o buraco é mais largo, em razão
da expansão da energia.
Obviamente, só a
perícia da PF pode resolver o enigma do “atentado”.