O
jornalista Guilherme Fiúza fala do burguês cínico e egoísta, desses que
vive a repetir gratidão por peixinhos, passarinhos, formiguinhas, o xarope que
se diz de esquerda e a vender um charme altruísta, crente
que nos dias atuais ainda existe algum resquício de glamour nessa conversa mole da preguiça subsidiada com dinheiro público.
Mas, essa encenação tem nome, e se desfaz ao tirar a máscara e indo às redes sociais debochar dos que fizeram uso de medicamentos estigmatizados, com o prazer mórbido de cortar a fé e a esperança das pessoas desesperadas pela Covid.
Nenhum comentário:
Postar um comentário