quarta-feira, 2 de junho de 2021

CHAMEM COMO QUISEREM

O jornalista Guilherme Fiúza fala do burguês cínico e egoísta, desses que vive a repetir gratidão por peixinhos, passarinhos, formiguinhas, o xarope que se diz de esquerda e a vender um charme altruísta, crente que nos dias atuais ainda existe algum resquício de glamour nessa conversa mole da preguiça subsidiada com dinheiro público. 

Mas, essa encenação tem nome, e se desfaz ao tirar a máscara e indo às redes sociais debochar dos que fizeram uso de medicamentos estigmatizados, com o  prazer mórbido de cortar a fé e a esperança das pessoas desesperadas pela Covid.         


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