Em São Paulo, o bordão “rouba, mas faz” surgiu na década de 50 quando os cabos eleitorais do
político Adhemar de Barros tentavam defendê-lo dos adversários que o acusavam
de ser ladrão; quem sabe não tenha sido a inspiração dos marqueteiros do Marco
Antônio Cabral, filho do ex-governador Cabral que vai partir para à
reeleição de deputado federal dizendo e mostrando em vídeos o quanto o seu
amado papai fez não só pelo Estado como pela capital.
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