O prefeito Rogério Lisboa e o diretor Joé Sestelo devem ter ficados constrangidos ao ouvir a acusação de uma funcionária do próprio Hospital da Posse de que um dos maiores problemas da atual gestão é o cabide de empregos destinado aos empregados fantasmas.
Depois dessa será difícil convencer as autoridades de Brasília de que os R$ 8,7 milhão do governo federal não é o bastante.
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