Quando
a presidente Dilma disputou à reeleição em 2014, seu governo não era nem de
longe o estrago dos dias atuais e, mesmo assim a família Picciani apoiou o
senador Aécio Neves à presidência da República.
Um
ano depois, Jorge e o filho, o Leonardo Picciani, descobrem que o melhor para o
país é exatamente àquela que foi renegada pelo PMDB, ao ponto de implodir o
próprio partido se necessário for para garantir seu mandato.
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