O
Observatório da Imprensa diz que as crises do jornalismo não são de
hoje, como instituição e pilar da democracia agora se
comporta como um usuário da Internet, jovem antenado, mas que não tem como
privilégio o foco ou a profundidade.
E
que as mídias sociais digitais conectadas a “midiatização da
mídia”, ou a facebookização do jornalismo, onde a participação
do usuário é medida em curtidas, isso não é jornalismo, apenas uma mera isca
para likes e shares.
Não
falou dos blogs que, ao contrário das páginas jornalísticas do Facebook não têm as curtidas como régua, e sim
acessos, mas fez referência a um jornalismo local que se insere, com o dinamismo e velocidade
que a Internet exige.